Orquestra de Viena nos 10 anos do Teatro Positivo

O concerto integra a série Clássicos Positivo

Stravinsky, Concerto para orquestra de cordas em Ré maior; Mozart, Concerto para piano Nº 12 em Lá maior; Mozart, Divertimento em Fá maior; e Dvorák, Serenata para cordas em Mi maior, op. 22: este será o programa da Orquestra de Câmara de Viena, na segunda-feira 5 de novembro, às 20h30, no Teatro Positivo, câmpus da Universidade Positivo, Campo Comprido, em Curitiba. A regência é do mastro Stefan Vladar, que também estará ao piano.

O concerto faz parte da série Clássicos Positivo, que comemora os 10 anos do teatro, e que desenvolve um calendário anual dedicado à música clássica.

Fundada em 1946 por Carlo Zecchi, a orquestra teve como colaboradores os regentes Yehudi Menuhin e Sándor Végh e, em anos mais recentes, Christoph Eberle, Philippe Entremont e Heinrich Schiff, entre outros. Tem Joji Hattori como regente associado e, desde maio de 2008, é dirigida pelo pianista e regente Stefan Vladar, vencedor do Concurso Internacional de Piano Beethoven.

Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro e no Disk Ingressos. A produção da turnê é assinada pela Dell’Arte e a produção em Curitiba é de Verinha Walflor.

MÚSICA DE CÂMERA NO GUAIRINHA

Ainda em novembro, na quarta-feira 7, às 20h30, no auditório Salvador de Ferrante do Teatro Guaira (Guairinha), será realizada a sexta e última apresentação de 2018 da série Música de Câmara, projeto dos músicos da Orquestra Sinfônica do Paraná.

Os músicos, dois violinos e uma viola

O programa inclui duas obras: Terzetto, de Antonín Dvorák, executada pelos músicos Moisés Neves da Silva, Caik Rodrigues da Silva e Carlos Tavares, e o Quinteto de Sopros, de Carl Nielsen, com Fabricio Ribeiro, Marcos Vicenssuto, Marcelo Oliveira, João Vitor da Silva Junior e Fábio Jardim.

A peça Terzetto foi escrita em 1887 originalmente para o violinista Jan Pelikan e seu aprendiz, Josef Kruis, que havia alugado um quarto no apartamento onde a família do compositor, Dvorák, morava. A peça exige dois violinos e uma viola, uma combinação um tanto incomum para um trio de cordas, que normalmente reúne  violinos e violoncelo.

O Quinteto de Sopros foi escrito pelo dinamarquês Carl Nielsen entre 1921 e 1922. Os instrumentos que compõe a obra são a flauta, o oboé, a clarineta, o fagote e a trompa.

Ingressos a R$ 20 e R$10.

“JUNTOS, PORÉM SOZINHOS”

O novembro musical prossegue no domingo 11, às 10h30, no Guairão, com o concerto “Juntos, porém sozinhos”, da Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP). O nome reflete o espírito romântico do concerto e remete ao tempo em que amores impossíveis, romances épicos e tragédias eram um tema frequente nas artes.

OSP apresenta sinfonias de Lalo e de Schubert

A regência será do maestro convidado Tobias Volkmann, regente da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2012 e 2018 e que já trabalhou com a Petrobras Sinfônica, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfónica do Chile e orquestras na Finlândia, Armênia, Rússia e Ucrânia.

No programa, Sinfonia Espanhola, de Édouard Lalo, composta em 1875, que faz referência aos ritmos ibéricos e, apesar do destaque para o violino, exige muito da orquestra sinfônica; Sinfonia nº4 de Schubert, também conhecida como “Trágica”. Schubert foi um dos principais compositores do período Romântico alemão.

Os ingressos para o concerto estão à venda na bilheteria do Teatro Guaíra ou pelo Disk Ingressos, a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

 

 

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