Cantina do Délio, 10 anos

Délio Canabrava e o novo chef, Claudinei de Oliveira
Délio Canabrava e o novo chef, Claudinei de Oliveira

No jantar comemorativo aos 10 anos da Cantina do Délio, na noite da terça-feira 7/2, o chef Délio Canabrava destacou as conquistas alcançadas ao longo da década, com inúmeros prêmios, o que fez de seu restaurante, que começou pequeno, ser hoje referência da cozinha italiana em Curitiba.

E listou dois feitos que particularmente o envaidecem: o certificado “Ospitalità Italiana”, conferido pelo Instituto Nazionale de Richerce Turistiche da Itália, que muitos poucos podem ostentar, e a participação na Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, cujo seleto grupo de integrantes prima pela excelência e qualidade dos serviços. Um prato de cerâmica, com desenho exclusivo, referente a um específico item do cardápio, é entregue ao comensal ao final da refeição. Uma peça de colecionador.

Délio aproveitou o evento para apresentar o novo chef do restaurante: Claudinei de Oliveira, “um companheiro que entra para somar nessa história tão bonita que é a da Cantina do Délio. Sinto um prazer imenso em contar com o trabalho de um chef renomado como o Claudinei e tenho certeza que ele deixará sua marca, e sua presença vai agregar muito para os próximos 10 anos!”

Délio Canabrava criou o restaurante depois de uma viagem à Itália, conhecendo as boas casas de repasto do país. Ao voltar, instalou sua cantina no espaço que foi de uma antiga floricultura, na rua Itupava, 1094, esquina do Jardim Ambiental (r. Schiller).

Afora o variado cardápio, a Cantina do Délio, no momento, oferece um Festival do Mignon, no jantar de terça a sábado, com preços de R$ 49, individual, ou R$ 89, para duas pessoas. Abre também para o almoço, de terça a domingo, e, a cada dia 29, tem o famoso nhoque da fortuna, em duas versões: salteado com iscas de champignon laminado, tomates concassê e basílico ou com camarões, ao molho de queijo e cogumelos gratinados.

No jantar dos 10 anos, a Cantina do Délio, além do antipasto e das entradas, serviu lasanha artesanal na manteiga, ao molho branco, gratinada com parmesão; salmão com batatas e brócolis; e mignon ao brie com tagliatelle verde na manteiga de sálvia.

Os pratos foram harmonizados com o espumante Messias Brut Millésime 2012, o branco Regia Colheita Carmin, ambos portugueses, e o tinto francês Chateau Labal Nony Borie, do Haut-Médic, Bourdeaux, seleção a cargo do sommelier Flávio Bin, da Porto a Porto. Para arrematar, o gelato de chocolate meio amargo com nibs de cacau, servido com tuiles, foi acompanhado de um Porto Duorum Vintage 2007.

 

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